domingo, 6 de dezembro de 2009
Entrevista com Ana Paula Soares Sbragia.
Nome: Ana Paula Soares Sbragia
Idade: 39 anos
Perguntas:
1) Qual seu arquiteto preferido?
Frank LLoud Wright e Oscar Niemeyer entre outros como um arquiteto espanhol que descobri recentemente que se chama Santiago Calatrava com obras maravilhosas quase que na Europa toda.
2) Por que escolheu a arquitetura?
Por que a arquitetura conta a história da humanidade,o modo de vida das pessoas ,é uma profissão humanista trabalha com a arte ,conhece a arte e é onde eu me identifico.
3) Qual a obra que você mais gosta?
É difícil identificar pois são muitas, mas a “Casa da Castata” de Frank LLoud Wright em Chicago,onde tive as minhas primeiras referências, o “Museu de Arte Moderna” de Oscar Niemeyer no Rio de Janeiro e”Cidad de Las arts y Las Ciências” de Santiago Calatrava em Valencia .
4) Qual o tipo de arquitetura que você mais gosta?
Arquitetura Minimalista e Moderna
5) Onde você se formou? E quando?
Eu me formei na Faculdade de Belas Artes de São Paulo em 1997
6) O que você acha da arquitetura Brasileira?
Para mim é dificil identificar o que eu acho pois a arquitetura brasileira em algumas cidades históricas no Brasil tem muitas influências,portuguesas , holandesas e espanholas ,cada cidade com as suas peculiaridades que contam a história de cada época . Portanto acho que o Brasil tem uma arquitetura bonita mas sem muita identidade. Com exceção dos arquitetos brasileiros que fizeram historia ,como Oscar Niemeyer e outros não muito conhecidos.
7) Niemeyer gostava de praças sem arvores, você concorda ou discorda?
Embora eu goste muito da arquitetura de Niemeyer eu não concordo com praças sem arvores ,pois temos que valorizar o verde que é o nosso oxigênio.
8) Qual o tipo de método ecológico que deve ser popularizado para melhorar o meio ambiente? Ex: energia solar, reutilização de água, etc...
Acho que a energia solar , reutilização de água , reciclagem de lixo e o mais importante a concientização da população e a mudança de cultura,pelo menos no Brasil.
9) Com os jogos olímpicos e a copa do mundo aqui no Brasil, que influências você acha que terá na arquitetura?
Acho que é uma oportunidade de se mostrar uma arquitetura nova moderna e quem sabe novos talentos, pois o país ficará exposto ao mundo.
10) Você prefere os sistemas de computador para projetar ou o desenho a mão?
Hoje eu utilizo programas de computador para projetar ,mas valorizo muito o desenho a mão,pois num atendimento imediato onde é preciso as vezes fazer algumas alterações no desenho para vender a sua idéia é muito importante ou mesmo para explicar a sua idéia para o cliente ou funcionário.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Crônicas.
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Na primeira parte da história, Zé Fernandes justifica sua aproximação de Jacinto, ligando-se a ele por uma grande amizade em Paris. Jacinto nasceu e sempre morou em um palácio, nos Campos Elíseos, número 202. A mudança de sua família de Tormes, Portugal, para Paris deveu-se a seu avô Jacinto Galião. Seu neto, ao contrário do pai, que morreu tuberculoso, foi sempre fisicamente forte e, além de rico, era inteligente, voltando toda sua atividade para o conhecimento. Mas detestava o campo, morava em seu palácio, em meio a livros, além de possuie todos os aparelhos tecnicamente mais sofisticados da época. E, para Jacinto, “o homem só é superiormente feliz quando é superiormente civilizado”.
Zé Fernandes era totalmente contrário a essa civilização tecnicista e mecanizada e vai registrando como Jacinto se desprende totalmente do seu passado campesino, deteriorando-se na cidade. O resgate da vida campesina só ocorrerá com uma atitude assumida por Jacinto, já na segunda parte da historia – nas serras.
Um dia Jacinto, esgotado da vida urbana, comunica a Zé Fernandes sua partida para Portugal, com a desculpa de reconstruir sua casa em Tormes, levando para lá os confortos do palácio. Entretanto, o criado Grilo se perde com as bagagens. Assim o supercivilizado Jacinto chega a Tormes apenas com a roupa do corpo.
Em contato direto com a natureza, Jacinto renova-se, numa atitude de encantamento, em seguida começa a vida produtiva do campo, quando aplica seus conhecimentos técnicos científicos à situação concreta de Tormes.
Sem romper totalmente com os valores da “civilização”, Jacinto adapta o que pode ao campo. Modernizam-se dessa forma as serras, algumas reformas sociais são introduzidas e a produtividade aumenta. Ao príncipe da Grã-Ventura, só faltava um lar, o que ocorre em seguida, Jacinto se casa com a prima de Zé Fernandes, Joaninha. Assim completamente feliz, no cotidiano das serras, Jacinto nao volta mais a Paris, e esquece as companhias parisienses.
No meio de todo o movimento de chegada de todos convidados eis que surge o grande convidado da noite, meu grande amigo, que morava em outro país, trazendo um presente, um peixe importado de sua terra, delicado e muito gostoso de saborear. Foi direto em direção a copa levar aos garçons que lá o esperavam sabendo do presente, prontos para colocá-lo na bandeja.
Tudo pronto para a grande festa. Banda pronta, mesa posta, convidados na sala e um pequeno imprevisto. Tudo fica escuro, a luz acabou! Todos os colegas presentes na festa ficaram preocupados, pois só ali na casa havia acabado a luz. Com a chegada do eletricista, todos ficam mais calmos e ele vê que o problema não é tão serio quanto parece, somente um fusível queimado.
A festa não estava acabada, era uma coisa simples. Pegamos o carro e fomos ao mercado comprar um novo fusível. Chegando de volta, o mais simples aconteceu, a luz voltou assim que foi trocado o malvadinho causador de todo o tumulto. Tudo voltou ao normal, os garçons começaram a nos servir, a banda voltou a tocar e a festa foi um sucesso entre meus amigos.
Mauricio Staut Junior
Henri Matisse
-Sala 1 – Notamos que as maiorias dos quadros eram pequenos e de paisagem, o que mais chama atenção foram dois quadros de seu auto-retrato em desenho não coloridos com traços firmes e bem definidos.
-Sala 2 – Todos os quadros são de mulheres deitadas ou nuas, Matisse gostava da sensualidade, traduzia a mulher como ela é realmente, com seus defeitos e qualidades.
-Sala 3 – Continua com as mulheres em sua beleza corporal, mulheres em todos os ângulos e sentidos.
-Sala 4 – Desenha o rosto de Jackie varias vezes, passando assim a impressão de que não queria tirar da memória á lembrança do rosto daquela mulher. Também pequenas esculturas em cor escura, é um artista que consegue desenhar, pintar, esculpir.
-Sala 5 – Mais mulheres nuas, mas o que chamou a atenção foi um quadro do retrato da Baronesa Gourgaud, muito elegante, e bem colorido, ela parecia que ensinava sobre decoração.
-Sala 6 – Pinturas de Natureza Morta, o quadro do “Torso de Gesso” de 1919, foi à pintura nesta sala que mais chamou minha atenção não tinha haver com os outros quadros o nu no gesso e também no quadro.
-Sala 7 – Dois quadros gigantes estavam nesta sala cada um de um lado, ”Oceania, o céu” e “Oceania do mar”, pareciam símbolos de seres que estavam no mar, tubarões, raias, lulas, estrela do mar, vegetação, eram de papéis recortados.
-Sala 8 – Obras pequenas com formas abstratas muito coloridas, quadros decorativos e colagens. Pequenos quadros do artista Frederique Lucien, cada quadro continha uma folha de papel que parecia explodir no meio e o pedaço ficava pendurado.
-Conclusão.
Henri Matisse explorava a sensualidade, todas as suas obras tinham sentido, usou diversas técnicas para fazer arte, gostava muito das cores, era um ótimo desenhista, escultor e pintor, um artista completo.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Futurismo.
Os adeptos rejeitaram o modernismo e se basearam no desenvolvimento tecnológico do final do século XIX.
No Brasil, o Futurismo teve grande influência nas obras de alguns artistas modernistas como Anita Malfatti e Oswald de Andrade que entram em contato com Marinette e seu Manifesto Futurista pode-se observar estas influências na Semana de Arte Moderna de 1922.
Anita Malfatti
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Lucio Costa.
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Morou em diversos países, estudou na Royal Grammmar School em Newcostle, no Reino Unido, e no Collège National em Montreux, na Suíça.
Retornou ao Brasil em 1917, freqüentou o curso de arquitetura da Escola Nacional de Belas Artes, que tinha um programa Neoclássico de ensino, mas rompeu com esse conceito recebendo influência das obras do arquiteto franco suíço Le Corbusier. Entre os alunos da escola de arquitetura estava o jovem Oscar Niemeyer.
Com o arquiteto Gregorio Warchavchi, criou a primeira residência considerada moderna no Brasil.
Dirigiu a Escola Nacional de Belas Artes, implantando o curso de arquitetura moderna.
Pelas alterações que Lucio Costa apresentou no salão anual (trigésima oitava Exposição Geral 1931), este evento foi chamado de salão revolucionário.
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Lucio Costa chamou Le Corbusier para vir ao Brasil em 1936 ministrar uma série de conferências, enquanto colaborava para o projeto recém criado o Ministério da Educação e da Saúde Publica, este projeto foi de encontro com os objetivos da ditadura de Vargas, passava ares de modernidade e progresso do país, embora chamado para projetar sozinho, convidou vários colaboradores.
Em 1939, foi co-autor do pavilhão brasileiro para a feira Universal de Nova Iorque junto com Oscar Niemeyer e Paul Lester Wiener.
Participou em 1957 do concurso para a nova capital do país, venceu quase por unanimidade, apenas um jurado não votou nele, criando assim o Plano Piloto de Brasília, passando a ser conhecido mundialmente.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Lina Bo Bardi.
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Lina estudou na faculdade de Arquitetura da Universidade de Roma na década de 1930, foi para Milão, onde trabalhou com Giô Ponti, editor da revista Domus. Abriu seu próprio escritório, mas por causa da II Guerra Mundial enfrentou grande recessão, seu escritório acabou sendo bombardeado.
Com o escritor Bruno Zevi, fundou uma revista semanal, chamada “a Cultura Della Vita”.
Foi para o Brasil, e naturalizou-se brasileira em 1951, ao chegar, desejava morar no Rio de Janeiro, mas acabou indo para São Paulo, onde projetou e construiu uma casa no bairro do Morumbi, chamada a casa de vidro.
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Foi para a Bahia em 1950, onde aceitou o convite para ministrar algumas palestras. Dirigiu o Museu de Arte Moderna e fez um projeto para recuperação do Solar do Unhão, ficou lá até 1964.
Na década de 70 executou a obra do SESC Pompéia que se tornou referência na segunda metade do século XX.
Lina trabalhou até o final da vida, não tendo tempo de terminar o projeto da prefeitura de São Paulo.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Neoclássico.
Inspirado nas formas greco-romanas se opôs às formas do barroco, que não fazia muito sucesso na França e na Inglaterra, retomando os princípios estéticos da antiguidade clássica.
Mais do que uma retomada da estética antiga, o Neoclassicismo relaciona fatos do passado aos acontecimentos da época. Os artistas neoclássicos tentaram substituir a sensualidade e trivialidade do Rococó por um estilo lógico, de tom solene e rigoroso. Quando os movimentos revolucionários estabeleceram repúblicas na França e América do Norte, os novos governos adotaram o neoclassicismo como estilo oficial por relacionarem a democracia com a antiga Grécia e República Roma
Nasceram os primeiros edifícios em forma de templos gregos, as estátuas alegóricas e as pinturas de temas históricos. As encomendas já não vinham do clero e da nobreza, mas da alta burguesia, mecenas incondicionais da nova estética. As cidades mudaram completamente, derrubaram-se edifícios e grandes avenidas foram traçadas de acordo com as formas monumentais da arquitetura renovada, que ainda existem nas capitais mais importantes da Europa.
A Igreja de Madeleine, de Vignon, é um exemplo do retorno da arquitetura clássica que se verificou durante a época napoleônica. São edifícios enormes de estética totalmente racionalista: pórticos de colunas colossais com frontispícios triangulares, pilastras despojadas de capitéis e uma decoração apenas insinuada em guirlandas ou rosetas e frisos de meandros.
National Gallery, Londres.
Criado para dar sustentação à revolução francesa e depois ao império, o neoclassicismo, no entanto, se apóia principalmente nos países da aliança contra Napoleão, como a Alemanha e a Inglaterra. Durante este período, as cidades foram invadidas por edificações colossais, como o Arco do Triunfo em Paris, construído em homenagem às vitórias de Napoleão. Nele evitou-se ao máximo utilizar os ornamentos romanos, como as colunas clássicas.
Arco do Triunfo, Paris.
No Centro de São Paulo nota-se forte tendência neoclássica tendo como principais características as extensas colunas de concreto, os frontões, as amplas janelas e portas e arcos romanos. Todas fáceis de serem encontradas nas construções de Ramos de Azevedo, como a Pinatoteca da cidade, o Museu da Caixa e o Teatro Municipal. Porem neste centro histórico também é visível o choque entre os estilos arquitetônicos, como gótico de nossas igrejas.
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A Escolha do Curso.
"Arquitetura é música petrificada." - Johann Wolfgang von Goethe.
Sobre Nós.
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- Alessandra.
Olá. Meu nome é Alessandra Pirolli Ribeiro e tenho 23 anos. Nasci e sempre morei em Caxias do Sul-RS, onde cursava adiministracao na UCS. Felizmente, mudei para SP há um mês e estou cursando Arquitetura e Urbanismona Anhembi Morumbi, estou adorando. Não gosto muito de baladas e nem a loucura e agitacão de SP. Prefiro um barzinho e muita academia.
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Olá. Eu me chamo Mauricio Staut Junior, tenho 18 anos e estou cursando o primeiro semestre de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Anhembi Morumbi. Formei-me em 2008 no Colégio Adventista de Taboão da Serra, onde estudei desde pequeno.
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Meu nome é Karen Brancato Ambrósio, tenho 19 anos, estudei no colégio Instituto Madre Mazzarello, na zona norte de São Paulo, onde moro atualmente. Hoje eu estudo na Universidade Anhembi Morumbi e faço o primeiro semestre de Arquitetura e Urbanismo. No meu tempo livre, costumo viajar para os lugares que eu gosto e conhecer lugares novos.