sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Crônicas.


O romance A Cidade e as Serras, de Eça de Queiroz, foi publicado em 1901. Uma personagem, José (“Zé”) Fernandes, conta a história do protagonista Jacinto de Tormes. Na história são destacados os fatos diretamente relacionados com a personagem principal, ficando os fatos da história de Zé Fernandes apenas como elos da história vivida por Jacinto. Desde o início, o narrador deixa clara sua opinião, depreciando a civilização da cidade.
Na primeira parte da história, Zé Fernandes justifica sua aproximação de Jacinto, ligando-se a ele por uma grande amizade em Paris. Jacinto nasceu e sempre morou em um palácio, nos Campos Elíseos, número 202. A mudança de sua família de Tormes, Portugal, para Paris deveu-se a seu avô Jacinto Galião. Seu neto, ao contrário do pai, que morreu tuberculoso, foi sempre fisicamente forte e, além de rico, era inteligente, voltando toda sua atividade para o conhecimento. Mas detestava o campo, morava em seu palácio, em meio a livros, além de possuie todos os aparelhos tecnicamente mais sofisticados da época. E, para Jacinto, “o homem só é superiormente feliz quando é superiormente civilizado”.
Zé Fernandes era totalmente contrário a essa civilização tecnicista e mecanizada e vai registrando como Jacinto se desprende totalmente do seu passado campesino, deteriorando-se na cidade. O resgate da vida campesina só ocorrerá com uma atitude assumida por Jacinto, já na segunda parte da historia – nas serras.
Um dia Jacinto, esgotado da vida urbana, comunica a Zé Fernandes sua partida para Portugal, com a desculpa de reconstruir sua casa em Tormes, levando para lá os confortos do palácio. Entretanto, o criado Grilo se perde com as bagagens. Assim o supercivilizado Jacinto chega a Tormes apenas com a roupa do corpo.
Em contato direto com a natureza, Jacinto renova-se, numa atitude de encantamento, em seguida começa a vida produtiva do campo, quando aplica seus conhecimentos técnicos científicos à situação concreta de Tormes.
Sem romper totalmente com os valores da “civilização”, Jacinto adapta o que pode ao campo. Modernizam-se dessa forma as serras, algumas reformas sociais são introduzidas e a produtividade aumenta. Ao príncipe da Grã-Ventura, só faltava um lar, o que ocorre em seguida, Jacinto se casa com a prima de Zé Fernandes, Joaninha. Assim completamente feliz, no cotidiano das serras, Jacinto nao volta mais a Paris, e esquece as companhias parisienses.


Alessandra Pirolli Ribeiro



Exatamente as 20:30 horas daquela noite começa- se escutar o som da banda checando os instrumentos, os funcionários da casa arrumando a grande mesa para o jantar, até que chegam meus amigos mais próximos para dar aquela força para que a grande festa desse certo.A mesa pronta, as flores todas lindas nos grandes e enfeites espalhados pela mesa.
No meio de todo o movimento de chegada de todos convidados eis que surge o grande convidado da noite, meu grande amigo, que morava em outro país, trazendo um presente, um peixe importado de sua terra, delicado e muito gostoso de saborear. Foi direto em direção a copa levar aos garçons que lá o esperavam sabendo do presente, prontos para colocá-lo na bandeja.
Tudo pronto para a grande festa. Banda pronta, mesa posta, convidados na sala e um pequeno imprevisto. Tudo fica escuro, a luz acabou! Todos os colegas presentes na festa ficaram preocupados, pois só ali na casa havia acabado a luz. Com a chegada do eletricista, todos ficam mais calmos e ele vê que o problema não é tão serio quanto parece, somente um fusível queimado.
A festa não estava acabada, era uma coisa simples. Pegamos o carro e fomos ao mercado comprar um novo fusível. Chegando de volta, o mais simples aconteceu, a luz voltou assim que foi trocado o malvadinho causador de todo o tumulto. Tudo voltou ao normal, os garçons começaram a nos servir, a banda voltou a tocar e a festa foi um sucesso entre meus amigos.

Mauricio Staut Junior



O fato é que Sergio de Tormes (meu marido) adora tecnologia ás vezes ele dá uma de inventor, uma vez ele criou um método para que a casa sempre estivesse aquecida, ai cheguei a conclusão que tecnologia ajuda mais atrapalha.
Um aquecimento que vinha do banheiro, e que acabou inundando a casa toda de água fervendo, inclusive o tapete vermelho da sala não sei, para que inventar o mais simples ainda é o melhor.
Neste caso melhor é fugir, porque nessa situação a casa poderia explodir, tinha uma nevoa de vapor pela casa e dava para se ouvir os barulhos nos canos e faíscas nas lâmpadas.
As pessoas acabam dizendo como pode querer inventar um dia ele vai acabar explodindo a casa, a solução para isso é saber dosar da tecnologia, uma boa lareira resolveria o problema.
Mais pensando bem todos nós precisamos de tecnologia, pois ela nos ajuda em um montão de coisas pela vida afora ela é útil ontem, hoje e sempre.



Lilian N. N. Correa

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